domingo, 22 de agosto de 2021

Resultados de tradução Japão testa motor de detonação rotativo pela primeira vez no espaço

 A Japan Aerospace Exploration Agency (JAXA) anunciou que demonstrou com sucesso o funcionamento de um “motor de detonação rotativo” pela primeira vez no espaço. 

A novidade das tecnologias em questão é que tais sistemas obtêm uma grande quantidade de empuxo utilizando muito menos combustível em comparação com os motores de foguete convencionais, o que é bastante vantajoso para a exploração espacial. 

Em 27 de julho, a agência japonesa lançou no espaço um par de sistemas de propulsão futurísticos para realizar os primeiros testes. 

Eles foram lançados do Centro Espacial de Uchinoura a bordo do S-520-31, um foguete de estágio único capaz de elevar uma carga útil de 220 libras (100 kg) bem acima de 186 milhas (300 km). Depois de recuperar o foguete do oceano, a equipe de engenheiros da JAXA analisou os dados e confirmou o sucesso da missão, que colocou o novo sistema a uma altitude estimada de (146 milhas) 234,9 km.

O motor de detonação rotativo usa uma série de explosões controladas que viajam ao redor de um canal anular em um loop contínuo. 

Esse processo gera uma grande quantidade de empuxo supereficiente proveniente de um motor muito menor usando significativamente menos combustível - o que também significa enviar menos peso em um lançamento espacial. 

De acordo com a JAXA, tem o potencial de ser uma virada de jogo para a exploração do espaço profundo. 

O foguete começou as demonstrações de teste depois que o primeiro estágio se separou, queimando o motor de detonação rotativo por seis segundos, enquanto um segundo motor de detonação de pulso operou por dois segundos em três ocasiões. 

O motor de pulso usa ondas de detonação para queimar a mistura de combustível e oxidante. 

Quando o foguete foi recuperado após a demonstração, foi descoberto que o motor rotativo produzia cerca de 500 Newtons de empuxo, o que é apenas uma fração do que os motores convencionais de foguete podem alcançar no espaço. 

De acordo com os engenheiros da JAXA, o teste bem-sucedido no espaço aumentou muito a possibilidade de o motor de detonação ser usado em aplicações práticas, incluindo motores de foguete para exploração do espaço profundo, motores de primeiro estágio, motores de dois estágios e muito mais. 

Os motores podem, de fato, permitir que viajemos profundamente no espaço usando uma fração do combustível e do peso, o que será crítico em viagens interplanetárias.

Antonio Carlos Galeazzi Gomes

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Planejar a iluminação de armazéns industriais não é uma tarefa simples. Afinal, para este tipo de ambiente é necessário unir potência e economia. Por essa razão, acrescentar lâmpadas de forma aleatória não é o indicado. 

É necessário planejamento, e por isso, é necessário um projeto luminotécnico. Para ajudar nessa empreitada, selecionamos alguns passos importantes para não errar na iluminação de armazéns.


iluminação de um armazém logístico influencia fortemente na segurança e na produtividade dos funcionários. Por este motivo, precisa ser planejada de maneira estratégica e responsável.

Um projeto de iluminação de qualidade permite que toda a equipe possa trabalhar de maneira tranquila e produtiva, de forma a visualizar as etiquetas com facilidade, trabalhar com computadores e outros equipamentos eletrônicos sem riscos de cansaços visuais e fazer a movimentação de materiais com agilidade e pouca (ou nenhuma) incidência de acidentes.
Muitas mudanças ocorreram na indústria da iluminação nos últimos 20 anos, mais notadamente nos últimos dois anos. 
Tradicionalmente, os armazéns em operação no início do século 20 utilizavam lâmpadas incandescentes. 
Nos anos 1950, foram as lâmpadas fluorescentes com reatores magnéticos; por volta dos anos 1960, tornaram-se populares as lâmpadas por Descarga de Alta Intensidade (HID).


Isto foi seguido pela geração seguinte de HIDs nos anos 1970, lâmpadas de vapor de sódio a alta pressão e, finalmente, as de metal halide, nos anos 1980. Hoje, a maioria dos armazéns possui lâmpadas de metal halide de 460 Watts ou de vapor de sódio a alta pressão de 465 Watts. Elas são comparadas à nova geração de fluorescentes de 200 Watts.

As fluorescentes não conseguiram competir em eficiência e desempenho com as novas HIDs. As lâmpadas fluorescentes T12 desenvolvidas atualmente tornaram-se uma opção viável à iluminação HID depois que as séries de alto rendimento e de altíssimo rendimento foram introduzidas.
A nova geração de fluorescentes, como a lâmpada T8 com reator eletrônico, foi o próximo passo no desenvolvimento da lâmpada T12 com reator magnético. Os armazéns que utilizavam iluminação antiga passaram a ter opção de reduzir seus custos em cerca de 75% e, ao mesmo tempo, melhorar a visibilidade e conservar energia.
Com o avanço no desenvolvimento dos dispositivos de iluminação, outros aspectos também melhoraram. Os lumens por Watt aumentaram de 10 para mais de 100. 
Os índices de reprodução de cores aumentaram de 22 para mais de 80 e a eficiência dos dispositivos em geral aumentou de 50 para mais de 80. 
Com a evolução da iluminação, as pesquisas indicaram uma ligação entre seu uso à eficiência e à produtividade do funcionário.
Com o envelhecimento da força de trabalho, a iluminação adequada torna-se cada vez mais crítica. Os funcionários necessitam de iluminação de melhor qualidade com menos ofuscamento ao atingirem a meia idade ou mais. 
A nova geração de sistemas fluorescentes atendeu às necessidades fornecendo altos níveis de iluminação, excelente reprodução de cores, reduzindo substancialmente o ofuscamento, conhecido como Probabilidade de Conforto Visual (VCP).

Por que utilizar lâmpadas LED na iluminação de armazéns logísticos?

Um projeto de iluminação de um armazém precisa oferecer conforto às pessoas que frequentam o local, economia nos investimentos e facilidade de manutenção. E, baseado nesses conceitos, vale a pena conhecer as vantagens do uso da lâmpada LED nesses ambientes.

Veja alguns benefícios das lâmpadas de LED:

Qualidade na iluminação

As lâmpadas de LED (Light Emitting Diode ou Diodo Emissor de luz, em tradução literal) iluminam mais o ambiente com menos gasto de energia, por conta do diodo presente na composição da lâmpada. As fluorescentes oferecem uma iluminação com qualidade menor e ainda pesam um pouco mais no bolso.

LED dura mais do que as lâmpadas fluorescentes

Em ambientes cujas luzes se mantêm acesas por muitas horas seguidas, a melhor solução é investir em equipamentos de alta performance. Dessa forma, evita-se a interdição periódica de áreas dentro do armazém para manutenções.
Este é um dos motivos pelos quais muitos armazéns logísticos apostam nas lâmpadas de LED. Por apresentarem uma durabilidade muito superior quando comparada às lâmpadas fluorescentes, reduzem os custos mensais e garantem a produtividade dos funcionários nas atividades relacionadas à armazenagem e à movimentação de mercadorias.

Lâmpadas de LED são recicláveis

A preocupação com o meio ambiente deve ser um dos pilares de qualquer empresa. É uma postura vista com bons olhos pelos clientes e consumidores diretos e indiretos. Pensando nisso, a lâmpada de LED é sinônimo de sustentabilidade, porque ilumina melhor com menos investimento, não possui mercúrio em sua composição e pode ser facilmente reciclada.

Iluminação com LED é mais segura

Estudos e pesquisas nacionais e internacionais já alertaram sobre os riscos provocados pelas lâmpadas fluorescentes. O mercúrio contido nelas pode causar cansaço visual e problemas sérios à saúde. 
Quando a lâmpada se quebra, o vapor dessa substância tóxica fica no ambiente por semanas, prolongando a possibilidade de danos.
Fontes eficientes de LED estão mudando a maneira como vemos a iluminação de baia alta em armazéns e centros de distribuição, mas existem alguns fatores importantes que não podem ser ignorados. 
Existem considerações óbvias, é claro. A eficiência energética e os custos operacionais sempre estarão no topo da lista de prioridades, e a manutenção de equipamentos de alto nível geralmente é um pesadelo logístico sempre que ocorre. 
Uma solução LED parece fazer sentido, mas há desafios extra-especiais quando se trata de iluminação de armazém.
Antes de qualquer nova instalação se faz necessário um projeto luminotécnico para identificar o local correto para instalação das novas luminárias 

Obtenha o layout correto

Isso pode parecer óbvio, mas o trabalho de instalação nem sempre acontece com os sistemas de estantes já instalados. 
As luminárias que acabam ficando em cima das prateleiras são quase inúteis. Certifique-se de saber onde o rack deve estar antes de realizar a instalação.
Instalações de iluminação mal organizadas desperdiçam energia, reduzem muito os níveis de iluminação, fornecendo luz para o local errado e tornam a manutenção um procedimento desnecessariamente caro e demorado. Isso não se aplica apenas às instalações de LED, é claro, mas você pode achar que a distribuição de luz de uma luminária de LED é menos tolerante do que o tipo de fontes HID às quais estamos acostumados.
Evite ofuscar os olhos dos  operadores de empilhadeiras

As matrizes de LED não funcionam como fontes HID convencionais. A intensidade pontual de cada chip de LED pode tornar o brilho um problema sério se os operadores forem obrigados a olhar para cima na face da luminária. Esse é um problema típico para as empilhadeiras quando elas precisam empilhar produtos nos níveis mais altos de estantes.
Há uma troca necessária entre a eficácia da luminária e o conforto visual. Uma luminária LED de alto compartimento pode relatar excelente eficácia luminosa, mas pode contar com um controle óptico inadequado para atingir esse valor. 
Um bom sistema óptico levará em consideração as necessidades daqueles que trabalham com a luminária e poderá sacrificar um certo grau de eficiência ao fazê-lo.
Você não precisa de luz o tempo todo
Haverá momentos em que a iluminação de trabalho a 100% não é necessária. 
As instalações de LED devem ser eficientes em qualquer caso, mas não há razão para não explorar as características técnicas do Led. Enquanto o escurecimento nunca foi realmente uma opção de trabalho, os LEDs podem ser escurecidos com muita facilidade por algumas as luminárias terem características para dimerização 
Uma Solução é o sistema de Automação de Iluminação Industrial & Comercial da Technosol para ajudar a reduzir o consumo de energia quando não houver trabalho em locais específicos. 
Se você tiver claraboias de teto vinculando a iluminação o sistema de automação equaliza o controle da luz do dia dimerizando a iluminação automaticamente de acordo com normas da ABNT, adequando o local com a quantidade de luz necessária para cada tipo de trabalho.


Projetos - Instalações - Retrofit de Iluminação

(11) 99304-7125

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Novo material pode revolucionar geração de energia solar

Após o isolamento do grafeno, em 2004, iniciou-se uma corrida para se conseguir sintetizar novos materiais bidimensionais – como são chamados materiais com espessura de um átomo até alguns poucos nanômetros (da bilionésima parte do metro). 

Tais materiais possuem propriedades únicas ligadas à sua dimensionalidade e podem ser protagonistas do desenvolvimento da nanotecnologia e da nanoengenharia.


Um grupo internacional, com a participação de pesquisadores vinculados à Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), conseguiu dar origem a um novo material com essas características.

Os cientistas conseguiram extrair de um minério de ferro comum, como os explorados por muitas mineradoras no Brasil, um material chamado hemateno, que tem três átomos de espessura e propriedades fotocatalíticas incomuns.

O novo material foi descrito em um artigo publicado na revista Nature Nanotechnology.

A pesquisa foi feita no Centro de Engenharia e Ciências Computacionais (CECC) – um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP – e em um estágio de pesquisa no exterior, realizado também com Bolsa da FAPESP.

“O material que sintetizamos pode atuar como fotocatalisador – para dividir a água em hidrogênio e oxigênio – e permitir a geração de energia elétrica a partir de hidrogênio, por exemplo, além de ter diversas outras aplicações”, disse Douglas Soares Galvão, pesquisador do CECC e um dos autores do estudo, à Agência FAPESP.

O novo material foi extraído da hematita – mineral que é a principal fonte de ferro e o mais comum, barato e importante dos metais, usado em vários produtos, principalmente ao ser transformado em aço.

Ao contrário do carbono e de sua forma bidimensional (grafeno), a hematita é um material não van der Waals, como se chamam aqueles mantidos unidos por redes de ligações tridimensionais, em vez de interações atômicas não covalentes – em que não há compartilhamento de um ou mais pares de elétrons entre os átomos participantes na ligação – e, comparativamente, mais fracas do que as dos materiais van der Waals.

Por ser um mineral que ocorre naturalmente, ser um material não van der Waals e ter cristais grandes e altamente orientados, os pesquisadores levantaram a hipótese de que a hematita poderia atuar como um excelente precursor para obtenção de um novo material bidimensional não van der Waals.

“A maioria dos materiais bidimensionais sintetizados até hoje foi derivada de amostras de sólidos de van der Waals. Materiais bidimensionais não van der Waals, com camadas atômicas altamente ordenadas e grãos grandes, ainda são raros”, disse Galvão.

A fim de obter a partir da hematita um material com tais características – o hemateno –, os pesquisadores utilizaram a técnica de esfoliação líquida em um solvente orgânico, a N-dimetilformamida (DMF). Por meio de microscopia eletrônica de transmissão, eles conseguiram confirmar a esfoliação e a formação do hemateno em folhas soltas de três átomos de ferro e de oxigênio (monocamada) e em folhas soltas empilhadas aleatoriamente (bicamada).

Com ensaios e cálculos matemáticos foram estudadas as propriedades magnéticas do hemateno. Por meio desses cálculos e testes, os pesquisadores descobriram que as propriedades magnéticas do hemateno diferem daquelas da hematita.

Enquanto a hematita é tipicamente antiferromagnética – seus dipolos magnéticos estão dispostos antiparalelamente –, os testes mostraram que o hemateno é ferromagnético, como um ímã comum.

“Nos ferromagnetos, os momentos magnéticos dos átomos apontam na mesma direção. Nos antiferromagnetos, os momentos nos átomos adjacentes se alternam”, explicou Galvão.

Fotocatalisador eficiente
Os pesquisadores também avaliaram as propriedades fotocatalíticas – de aumentar a velocidade de uma fotorreação pela ação de um catalisador – do hemateno. Os resultados das análises também demonstraram que a fotocatálise do hemateno é mais eficiente do que a da hematita, que já era conhecida por ter propriedades fotocatalíticas, mas não suficientemente boas para serem úteis.

Para um material ser um eficiente fotocatalisador, ele deve absorver a parte visível da luz solar, por exemplo, gerar cargas elétricas e transportá-las à superfície do material de modo a realizar a reação desejada.

A hematita, por exemplo, absorve a luz do sol da região ultravioleta à amarelo-alaranjada, mas as cargas produzidas são de vida muito curta. Como resultado, elas se extinguem antes de chegar à superfície.

Já a fotocatálise do hemateno é mais eficiente, uma vez que os fótons geram cargas negativas e positivas dentro de poucos átomos da superfície, compararam os pesquisadores.

E, ao emparelhar o novo material com matrizes de nanotubos de dióxido de titânio – que fornecem um caminho fácil para os elétrons deixarem o hemateno –, eles descobriram que poderiam permitir que mais luz visível fosse absorvida.

“O hemateno pode ser um eficiente fotocatalisador, especialmente para dividir a água em hidrogênio e oxigênio, mas também pode servir como um material magnético ultrafino para dispositivos baseados em spintrônica [ou magnetoeletrônica]”, disse Galvão.

O grupo tem investigado outros materiais não van der Waals por seu potencial para dar origem a outros materiais bidimensionais com propriedades exóticas. 

“Há uma série de outros óxidos de ferro e seus derivados que são candidatos a dar origem a novos materiais bidimensionais”, disse Galvão.

Por: Elton Alisson | Agência FAPESP






quinta-feira, 24 de maio de 2018

ARMAZÉM: AS INEFICIÊNCIAS DA ILUMINAÇÃO FORNECIDA

A regra de ouro é que uma instalação de iluminação dedicada a um layout do corredor será mais cara do que a que fornece iluminação geral.

ARMAZÉM: AS INEFICIÊNCIAS DA ILUMINAÇÃO FORNECIDA


Os espaços grandes e abertos de um edifício de armazém ou centro de distribuição requerem iluminação adequada para que os itens possam ser identificados e os trabalhadores possam navegar facilmente através de corredores, reduzindo o risco de acidentes e danos aos itens armazenados. 


Como resultado, a iluminação pode representar 50% -80% das contas elétricas no local para armazéns e instalações logísticas.



Ao instalar um novo sistema de iluminação de armazém eficiente em energia, é possível economizar energia até 80% sem comprometer os níveis de lux de trabalho. Isso ocorre porque uma grande quantidade de energia é desperdiçada em sistemas de iluminação de armazém antigos por:

Usando lâmpadas e / ou luminárias desatualizadas e ineficientes


Usando iluminação com brilho total em áreas onde e quando não é necessário


ANTERIORES TIPOS DE ILUMINAÇÃO
Um sistema de iluminação de armazém mais antigo consistirá em vários dispositivos de iluminação de "alta baía" ou "baixa baía" usando lâmpadas de descarga de alta intensidade (HID) - cada uma avaliada em 250 Watts ou 400 Watts.
Essas lâmpadas HID podem ser de sódio de alta pressão (uma luz de cor amarela) ou um halogeneto metálico (uma luz branco-azulada); com os acessórios montados a 5 metros ou mais do nível do solo. As lâmpadas de lâmpada de tira fluorescente mais antigas (usando tubos T8 ou T12) são mais comuns em níveis de montagem inferiores (por exemplo, em pavimentos de mezzanine).

Comparativo Entre a Tecnologia Sódio e LED


                                       Iluminação Lâmpada Vapor de Sódio



                                              Iluminação Tecnologia LED


PERDAS DE ENERGIA COM ILUMINAÇÃO MAIS VELHA

Um sistema de iluminação de armazém que use os dispositivos luminosos desatualizados acima será ineficiente devido a uma combinação dos seguintes fatores:

Consumo de energia oculto - Os dispositivos de iluminação HID e fluorescentes mais antigos têm um requisito de energia adicional para os seus balastros de controle magnético. Isso significa que um consumo adicional de 5-20% de energia é consumido.


Light 'loss' em dispositivos elétricos mais antigos - Os dispositivos de iluminação mais antigos podem ser muito ineficientes para dirigir a luz onde é necessário, evitando que grandes níveis de iluminação atinjam superfícies de trabalho. Isso significa que pode haver mais acessórios do que o necessário para alcançar os níveis de iluminação necessários.


Sem controle de níveis de iluminação - A iluminação em um armazém pode ter configuração padrão de potência total em todas as áreas durante o dia útil.

Os dispositivos de iluminação HID e fluorescente mais antigos não podem ser esmaecidos ou comutados em resposta à ocupação da área ou aos níveis de luz do dia existentes. 

O que significa que a energia está sendo desperdiçada desnecessariamente.

Quando essas perdas são adicionadas, o desperdício anual de energia de um sistema de iluminação de armazém mais antigo pode chegar a muitos milhares de libras por ano. 


Os mais recentes sistemas de iluminação de armazém eficientes em energia abordam os problemas acima e permitem alcançar uma economia de energia de 80%.


VISÃO GERAL DE NOVAS OPÇÕES DE ILUMINAÇÃO PARA ARMAZÉM

Uma visão geral da T5, lâmpada de indução e tecnologias de luz LED são apresentadas abaixo:

Aparelhos de tubos fluorescentes T5 - Estes aparelhos usam tubos de 2, 4 ou 6 T5 montados em um acessório com um refletor polido para direcionar toda a luz para baixo. Os tubos T5 funcionam com o mesmo princípio básico que os tubos T8 e T12 mais antigos, mas com balastro de controle eletrônico e uma vida operacional mais longa de 12000-18000 horas. Algumas vantagens incluem: uma tecnologia eficiente em energia bem estabelecida, um custo de instalação modesto, a luminária ainda produz níveis de luz aceitáveis ​​após o término de um único tubo T5.



Luminárias de indução - Estes equipamentos utilizam tecnologia de lâmpadas de indução - isso funciona com os mesmos princípios operacionais básicos que os tubos fluorescentes (excitação de gás em um tubo de vidro para emitir luz). A diferença fundamental não é usar um eletrodo para passar uma corrente através do tubo, mas a criação de um campo eletromagnético ao redor do tubo. 

As vantagens da indução são uma vida de lâmpada operacional muito longa (100000 horas) e luz branca de alta qualidade!


Aparelhos de iluminação LED - Esses dispositivos elétricos usam um conjunto montado de componentes de diodo emissor de luz de alto rendimento que produzem luz quando uma corrente elétrica é passada através deles. 

Esta tecnologia de estado sólido tem um grande futuro na iluminação empresarial, enquanto o desempenho continua a melhorar e o custo é reduzido. Algumas vantagens incluem longa duração (50000-80000 horas) e uma fonte de luz unidirecional.

SISTEMAS AVANÇADOS DE CONTROLE DE ILUMINAÇÃO DE ARMAZÉM

Um sistema eficaz de controle de iluminação do armazém deve desligar ou diminuir as luzes automaticamente quando a iluminação total não for necessária. 

No entanto, as luzes de armazém mais antigas não podem fornecer saída de luz instantânea instantânea - as lâmpadas HID com balastros magnéticos têm um tempo de "aquecimento" (para atingir 90% da saída total) e um tempo de re-greve prolongado (tempo necessário para a lâmpada esfriar antes de alternar De volta). 


Não é incomum que um sistema de controle de iluminação do armazém seja um mínimo absoluto - um padrão na configuração para todas as luzes, apenas desativado no final das mudanças de trabalho.


O tubo fluorescente T5, a lâmpada de indução e os acessórios de LEDs têm a capacidade de serem esmaecidos e comutados instantaneamente - isso permite que sistemas de controle de economia de energia muito eficazes sejam projetados em torno da construção do armazém


As luzes fornecem luz em certas direções; alguns são apenas luzes baixas, alguns desistem de luz, muitos são difundidos. 


Cada tipo cria um efeito diferente.


Como você pode escolher o tipo certo e poder para seu buiding sem fazer um erro caro?


A maioria dos aparelhos de iluminação são medidos para registrar luz-saída e direção da luz.


Agora, você pode ver uma simulação em 3D de seu prédio usando os dados reais dessa iluminação.


Isso ajuda você a verificar como a iluminação que estamos propondo.

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Podemos criar formas de sala complexas com as cores corretas.


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  • Fluxo luminoso total de todas as lâmpadas 267000 lm
  • Potência total 3460 W
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  • Iluminação mínima Emin 148 lx
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Conceitos Básicos de Iluminação Led

Muito se tem falado sobre iluminação de LED, 

entenda melhor os conceitos básicos de iluminação!


LED (Diodo Emissor de Luz) é um componente eletrônico constituído por um material semicondutor que quando submetido a uma determinada corrente elétrica emite luz visível. Esse efeito é chamado de eletroluminescência. Os LEDs contribuem com o meio ambiente, pois possuem maior durabilidade, utilizam menos energia elétrica e são isentos das substâncias tóxicas utilizadas em outras lâmpadas.


Luz
é uma radiação eletromagnética capaz de produzir sensação visual. Responsável por nos transmitir a sensação de ver, desse modo pode influenciar a maneira como enxergamos os objetos.

Durante muito tempo, a luz era a única parte conhecida do espectro eletromagnético. Os gregos antigos tinham a noção de que a luz viajava a forma de linhas retas, chegando a estudar algumas de suas propriedades, que fazem parte do que atualmente denominamos óptica geométrica. Foi somente nos séculos XVI e XVII que o estudo da luz passou a gerar teorias conflitantes quanto a sua natureza.

A primeira descoberta de ondas eletromagnéticas além da luz ocorreu em 1800, quando William Herschel descobriu a radiação infravermelha. Em seu experimento, Herschel direcionou a luz solar através de um prisma, decompondo-a, e então mediu a temperatura de cada cor. Ele descobriu que a temperatura aumentava do violeta para o vermelho, e que a temperatura mais alta se encontrava logo após o vermelho, numa região em que nenhuma luz solar era visível.


Fluxo Luminoso
é a quantidade total de luz emitida a cada segundo por uma fonte luminosa. A unidade de medida do fluxo luminoso é o lúmen (lm).

Intensidade Luminosa
é definida como a concentração de luz em uma direção específica, radiada por segundo. Ela é representada pelo símbolo I e a unidade de medida é a candela (cd). É utilizada para lâmpadas direcionais, como exemplo temos as dicróicas, PAR, incandescentes refletoras, entre outras.

Curva de Distribuição Luminosa (CDL)
é a representação da intensidade luminosa em todos os ângulos em que ela é direcionada num plano.

Nível de Iluminação ou Iluminância
é o fluxo luminoso que atinge uma superfície situada a uma determinada distância por segundo, ou seja é a quantidade de luz em um certo ponto. A unidade de medida é o lux, representada pelo símbolo E. Um lux equivale a 1 lúmen por metro quadrado (lm/m2).

Temperatura de Cor
Expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz. A sua unidade de medida é o Kelvin (K). Quanto mais alta a temperatura de cor, mais branca é a cor da luz. Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela apresenta ao ambiente. A luz ‘’quente’’, de aparência amarelada, tem baixa temperatura de cor (não superior a 3000K) sendo mais aconchegante e relaxante. A luz ‘’fria’’ de aparência branca, tem temperatura de cor maior que 6000K, emitindo uma luz mais clara e estimulante.

Eficiência Luminosa de uma Lâmpada
é calculada pela divisão entre o fluxo luminoso emitido em lúmens e a potência consumida pela lâmpada em Watts. A unidade de medida é o lúmen por Watt (lm/W). Uma lâmpada proporciona uma maior eficiência luminosa quando a energia consumida (Watt) para gerar o mesmo fluxo luminoso é menor em relação a outra.

Vida média
é o numero de horas em que 50% das lâmpadas ensaiadas sob condições controladas em laboratório permanecem acesas. Esta vida não é necessariamente a vida em serviço, já que flutuações de tensão e outras influências ambientais podem resultar em um encurtamento da vida média.

Depreciação do Fluxo Luminoso
ao longo da vida útil da lâmpada, é comum ocorrer uma diminuição do fluxo luminoso que sai da luminária, em razão da própria depreciação normal do fluxo da lâmpada e devido ao acúmulo de poeira sobre as superfícies da lâmpada e do refletor. Este fator deve ser considerado no cálculo do projeto de iluminação, a fim de preservar a iluminância média (lux) projetada sobre o ambiente ao longo da vida útil da lâmpada.

Índice de Reprodução de Cor (IRC)
quantifica a fidelidade com que as cores são reproduzidas sob uma determinada fonte de luz artificial, tendo como referência a luz natural. O IRC é medido em uma escala de zero a cem. Quanto mais alto o índice, melhor a reprodução das cores, proporcionando maior conforto visual ao ambiente. A capacidade da lâmpada reproduzir bem as cores (IRC) independe de sua temperatura de cor (K).


Fonte: Mitralux



sábado, 24 de fevereiro de 2018

A posição ideal para os seus painéis fotovoltaicos no Brasil

A posição ideal para os seus painéis fotovoltaicos no Brasil é voltado para o Norte.

O Sol nasce no leste, sobe se inclinando ao Norte e se põe no Oeste, como na figura abaixo:


Então, se você possui um telhado com face voltada ao norte e não há sombras nesta parte do telhado, deveria instalar o seu painel solar fotovoltaico nesta face. Desta forma o seu gerador de energia solar produzirá mais energia.
Para sistemas fotovoltaicos conectados a rede elétrica, o ângulo de inclinação igual ao da Latitude é normalmente o melhor ângulo para se instalar um painel fotovoltaico. 
Ex: A Latitude do Rio de Janeiro é 22° , portanto a melhor posição possível para um painel fotovoltaico no RJ é: Face Norte a 22° de inclinação
  • Para aqueles que não têm uma face do telhado voltada ao Norte, não se preocupem! 
  • A perda de geração da energia solar fotovoltaica não é tão grande se o sistema for instalado nas faces voltadas ao Leste e Oeste:
    As perdas direcionais para telhados com face NE ou NO variam entre 3% e 8%.
  • Para um telhado com face Leste ou Oeste, você pode perder entre 12% e 20%.
  • Se um representante de vendas ou instalador recomendar que você instale no sul. Então eu sugiro você procure outra empresa!
Dica:
No Brasil, devido a sua posição privilegiada em relação ao Sol, é melhor o sistema fotovoltaico ter um grau de Inclinação menor do que o da Latitude do que maior. Ex: se a sua propriedade encontra-se em São Paulo (Latitude aproximada de 23°), a sua casa possui dois telhados com face norte: o Primeiro é bem inclinado, com uma inclinação aproximada de 32°. O segundo Telhado é mais plano, com uma inclinação de aproximadamente 10°. Se você tiver que escolher entre os dois, o com a inclinação menor do que a latitude deve gerar mais energia.

Na realidade, o seu instalador deve saber exatamente qual é a melhor posição para instalar o seu sistema de energia solar fotovoltaica. Ele deve ser capacitado para lhe informar as perdas de energia de acordo com a orientação, inclinação e localização geográfica no Brasil.  

Matéria: ESPAÇOSMARTE